Ó doces sons das estrelas
Avivem as tênues faíscas
Libertem minha esperança
Desta inexorável carga
Não me deixem nesta hora
Quando a raiva me acossa
Não permitam que sua garra
Dilacere minha alma
Joguem aos ventos suas notas
Criem ciclones e chuvas
Brotem no seio da terra
Novos hinos e bandeiras
Cantem com vigor e graça
Até espantar as sombras
Abram no céu uma porta
E surja a luz que nos salva
Que assim seja Carlos...
ResponderExcluirQue assim seja!
Um abraço carinhoso