31 de dezembro de 2012

O eco


Uma história nas costas
Um sonho na pupila
Um germe no coração

Esforço cotidiano
Esperança semeada
Confiança oferecida

Gritos compartilhados
Lamentos reprimidos
Ofensas digeridas

Murchou-se a flor da manhã
Uma geada estéril tomou conta
As estrelas tornaram-se noite

Para que continuar cantando
Para quem espalhar meus versos
Se afinal somente o eco me responde?

2 comentários:

  1. Hermoso poema para terminar el año; nunca pares de cantar que la esperanza sembrada siempre germina, solo que a veces lo hace en silencio. Un abrazo y mucho cariño, espero que nos veamos pronto. Lissette

    ResponderExcluir
  2. Não estou recebendo mais suas publicações, agora como seguidora espero voltar a receber...Um grande e afetuoso abraço.
    Heloisa

    ResponderExcluir